Dá pra ser feliz no trabalho.

Alguém que busca a felicidade pode priorizar um trabalho temporário. Eles querem que esse seja de baixo estresse. Se eles gostam de seus colegas de trabalho e se divertem no trabalho, é provável que seja uma alta prioridade. Provavelmente preferem não pensar muito no trabalho durante o tempo de inatividade.

Alguém que prioriza o significado está preocupado com o bem maior e/ou ter experiências que pareçam pessoalmente significativas para eles. Eles querem que o trabalho que fazem reflita seus valores de perto.

“Riqueza” é o conceito menos intuitivo. Refere-se a pessoas que gostam de uma variedade de experiências. Eles gostam de novidade. Gostam de resolução de problemas complexos. Gostam de aprender novas habilidades. Gostam de encontrar soluções criativas para problemas mais do que os padrões. Não gostam de muita mesmice ou consistência.

Coloque esses conceitos em ordem de importância para você. Isso o ajudará a entender qual trabalho o deixará mais feliz. Você pode então usar esse autoconhecimento para selecionar uma função de trabalho, mas também para a elaboração de um trabalho, que discutiremos a seguir.

As pessoas que valorizam o significado e a riqueza se sentirão mais satisfeitas quando seu trabalho parecer mais valioso. Para as pessoas que valorizam a riqueza, parte dessa satisfação virá de descobrir como podem fazer isso de maneira criativa. Lembre-se, eles gostam de resolver problemas desafiadores.

Rejeite a cultura da agitação.

Muitas forças moldam nosso comportamento para nos fazer sentir pressionados a nos conformarmos com a cultura da agitação.

As pressões sociais também contribuem. Por exemplo, quando outras pessoas lhe dizem que estão trabalhando demais porque consideram essencial para seu sucesso. Isso pode fazer você pensar que precisa fazer isso também. Mas você não. Você pode rejeitar essa suposição.